Durante toda a história do homem neste planeta, o ser humano sempre conviveu com os mais diferentes tipos de mudanças. Logo, quando se fala que a mudança é algo novo, estamos redondamente enganados. O que mudou foi a VELOCIDADE da mudança. Grandes transformações que levavam décadas para acontecer hoje são possíveis de serem vistas em menos de 24 meses. Empresas de sucesso, que antigamente levavam anos e anos para fecharem suas portas podem ver uma bancarrota batendo na sua porta em menos de 1 ano.
Por isso, estar atento às mudanças se tornou um dos fatores mais importantes para uma empresa se manter saudável e para uma pessoa manter sua empregabilidade. Para isso, precisamos entender e reconhecer que mudar sempre foi e sempre será difícil, porque envolve ajustes profundos em nosso modo de viver, nos gerando uma tremenda insegurança e até mesmo um grande medo em relação ao futuro.
Torna-se necessário então compreender que se mudar é difícil, não mudar é fatal. Com um mercado cada vez mais competitivo, empresas que não inovarem, que não compreenderem o novo comportamento do consumidor e que não criarem uma cultura interna de buscar o novo sem abandonar o antigo (aquilo que se criou faz tempo mas segue eficaz) dificilmente conseguirão ser sustentáveis.
Pessoas que não se renovarem, que não tiverem a mentalidade de seguir aprendendo e estudando (nas mais diversas formas que a tecnologia nos oferece) não permanecerão mais no lugar aonde estão, serão simplesmente “atropeladas” por uma geração sedenta pelo novo e capazes de comandar grandes organizações com 30 anos.
Mudar é difícil, não mudar é fatal. Essa não é simplesmente uma opção de estilo de vida e sim uma questão de sobrevivência e competitividade.